Um prelúdio à formação da sociedade humana
A competitividade é primordial e necessária para a progressão substancial do ser humano. Em uma análise meticulosa da afirmação, só chegamos no nível de desenvolvimento sócio-tecnológico em que estamos graças à busca do “ser melhor”, e isso implica: ser melhor que seus antepassados, ou rivais sejam do mesmo credo ou de países completamente opostos.
Como previamente citados se referiam única e exclusivamente a seres humanos, vale ressaltar de que tais características primitivas são facilmente observada nos seres rotulados “irracionais” ( privilegio-me ao exímio da palavra animais ) um consistente argumento é o fato da existência do macho alfa, que por definição é o caracterizado menos defeituoso do grupo pertencente.
Apegado a tais definições estão conceitos como a hipocrisia que reina através dos tempos sem ao menos ser percebida ou até mesmo ressaltada. Por exemplo, quando falamos de nazismo as pessoas se referem a Hitler como um monstro por ter como objetivo perpetuar uma raça de, como diria ele seres superiores, porém o simples fato da procura por um parceiro amoroso melhor ( na maioria dos casos ) é uma entrelinhada definição desse tão enojado fascismo.
Como se não bastasse, competitividade gera agravamento da violência, seja pela busca de ser o “chefão” em facções, assassinato de ex-mulheres comprometidas ou até mesmo uma briga por uma bola de futebol em um jogo entre amigos.
Todos seres são competitivos querendo ou não, seja visando reprodução, busca por um território melhor, ser mais famoso que o seu antepassado, melhor em um esporte que um amigo, mais inteligente do que os outros entre outras coisas. O ponto de tudo seria, quando quiser se referir à alguém assim não diga “ele é competitivo”, pois o mais cabível seria dizer “ele é normal”.